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domingo, 21 de agosto de 2011

EDUCAÇÃO


EDUCAÇÃO
Quase 40% das universidades estão fora de padrão

Brasília. Quase 40% das universidades brasileiras não cumprem um dos critérios exigidos pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) para operarem como universidades.

De 184 instituições, 67 (36,4%) não apresentam o mínimo de três programas de mestrado e um de doutorado, exigência para a universidade conquistar tal status. Além disso, 15 delas não têm nenhum programa em funcionamento. Os dados são de um levantamento de Antônio Freitas, membro da Câmara de Educação Superior do CNE. O estudo, que levou em consideração os dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do fim de março, também detectou que a diferença entre a média geral do Índice-Geral de Cursos (IGC) das instituições públicas e privadas é de menos de 1 ponto.

A pesquisa levou em conta a resolução nº 3 do CNE, de outubro, que passou a determinar os pré-requisitos mínimos para se classificar uma instituição como universidade - entre eles, o número mínimo de programas de pós stricto sensu. A regra, válida para universidades federais e particulares, vai vigorar até 2013. A partir daí, a exigência será de quatro mestrados e dois doutorados, com período de adequação até 2016. Além do CNE, uma portaria do MEC de 2008 também considera satisfatório o funcionamento de pelo menos um doutorado e três mestrados nas universidades.

"Muitas universidades não cumprem o requisito, que é até ridículo, muito baixo. Em outros países, nem seriam consideradas universidades", diz Freitas. O MEC afirma que a exigência é compatível com a realidade brasileira e diz que criou, em parceria com a Capes, o Programa de Qualificação das Universidades Públicas, para fomentar o desenvolvimento da pós nas universidades que não atendem à resolução.

De 184 instituições, 67 não apresentam exigências




Como chamam essas usinas de ganhos financeiros,de universidades? Interessante,que na avaliação mundial das principais universidades,nenhuma brasileira foi destaque.

SUPERUNIVERSIDADE


SUPERUNIVERSIDADE
26/10/2010
Ministro promete esforço em Brasília por aval ao consórcio 
Mudança na lei pode abrir as portas para a integração de outras universidades do país

O plano que cria a chamada Superunivesidade está pronto para sair do papel. Ontem, na capital, reitores das sete instituições mineiras envolvidas entregaram ao ministro da Educação, Fernando Haddad, o pré-projeto do Consórcio de Universidades do Sul-Sudeste de Minas Gerais, previsto para ser implantado já no próximo ano.
Entusiasmado com a proposta do Plano de Desenvolvimento Institucional do Consórcio (PDIC) - uma iniciativa inédita no país -, Haddad disse que vai aguardar apenas o parecer favorável dos conselhos superiores para dar o aval do ministério.
"Se houver uma sinalização, ainda que preliminar, de que o caminho é o consorciamento, eu me comprometo a negociar junto à Casa Civil e ao Ministério do Planejamento uma alteração na nossa lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) para dar guarida a essa proposta", garantiu.
De qualquer forma, a operacionalização técnica e financeira do consórcio independe da alteração da lei, que precisa ser discutida no Congresso Nacional. Contudo, a mudança na legislação seria importante para fomentar a expansão do ensino superior, o que facilitaria a integração de outras universidades em outras partes do país.
Perfil. O consórcio, que começou a ser discutido há cerca de três meses, reúne sete universidades federais mineiras localizadas num raio de 200 km: Unifal (Alfenas), Unifei (Itajubá), UFJF (Juiz de Fora), Ufla (Lavras), Ufop (Ouro Preto), UFSJ (São João del-Rei) e UFV (Viçosa). O plano beneficiaria cerca de 55.800 estudantes e 3.800 pesquisadores e ofereceria 13 mil vagas.
O principal benefício do consórcio é o intercâmbio de conhecimento, proporcionado, principalmente, pela mobilidade acadêmica. Se aprovado, o projeto reuniria 239 cursos de graduação e 145 programas de pós-graduação. Ao todo, seriam 4.390 docentes e 5.968 funcionários técnico-administrativos.
Até o início de novembro, os conselhos superiores das sete universidades devem se manifestar pela adesão ou não do plano. As discussões, no entanto, continuam. "Temos ainda que fazer interlocuções com conselhos, comunidade universitária, sociedade, Ministério da Educação e governo do Estado", ressaltou o reitor da UFV, Luiz Cláudio Costa, coordenador geral da proposta.
Raio-X
Missão. Construir parcerias e compartilhar conhecimentos nas áreas de ensino, pesquisa
e extensão.

Mobilidade. Os alunos poderão cursar disciplinas nas universidades consorciadas, além
de realizar pesquisas e trocar experiências.

Vestibular. O consórcio prevê a uniformização do processo seletivo, que pode se dar pela nota do Enem.

Pesquisa. Serão criados centros de pesquisa em áreas estratégicas e compartilhados mais de mil laboratórios. Novos espaços também serão construídos.
Financiamento
Facilitado. Para o secretário de Estado de Ciência e Tecnologia, Evaldo Vilela, o consórcio irá ajudar na liberação de recursos. "Fica mais fácil. As universidades ficam ‘maiores’ e o interesse se torna global", avalia.
Proposta prevê bolsa de R$ 500Ansiosos com o consórcio, os estudantes já estão preocupados com as questões curriculares e de mobilidade acadêmica. "Isso está na nossa plataforma de reivindicações. Não basta dar vagas", afirmou a presidente da União Estadual dos Estudantes de Minas Gerais, Luiza Lafetá.
A Bolsa Mobilidade, contida na proposta, prevê uma ajuda mensal de R$ 500 para 10 mil alunos por semestre letivo. O coordenador do projeto, Luiz Cláudio Costa, orienta os universitários a se informarem, desde já, sobre os cursos e instituições. (TN)


Reitores discutem a união das instituições 03/08/2010
Ainda neste ano, Minas Gerais deverá abrigar a maior fusão de instituições de ensino superior do Brasil. E para discutir as estratégias do consórcio, que está sendo chamado de "superuniversidade", sete reitores de universidades federais do Estado se reúnem hoje em Belo Horizonte.
O consórcio foi proposto pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, no dia 19 de julho, e deverá reunir as universidades federais de Viçosa, Alfenas, Itajubá, Juiz de Fora, Lavras, São João Del Rei e Ouro Preto. Neste encontro, serão discutidas as ações prioritárias para que a fusão aconteça até o final desse ano.
De acordo com o reitor da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Luiz Claúdio Costa, esta é uma iniciativa inédita de somar forças no país. "Poderemos oferecer cursos, disciplinas, formação de pós-graduandos em conjunto, se for o caso, e otimizar recursos e esforços que resultem em ações mais amplas para a sociedade", explicou.
03/08/2010Em conjunto, essas instituições atuam em 17 municípios do Sudeste de Minas e reúnem cerca de 41 mil alunos de graduação e 5,3 mil de pós-graduação. 

qualidade da educação

Sete universidades do país estão entre as melhores


USP lidera entre as federais brasileiras, mas está situada na 150ª colocação 18/08/2011
Brasília. Sete universidades brasileiras estão entre as 500 instituições de ensino superior mais valorizadas na China. O Ranking Acadêmico de Universidades Mundiais (ARWU, na sigla em inglês), publicado anualmente pela Universidade de Jiao Tong, compreende um indicador de qualidade em que os chineses se baseiam para escolher as universidades onde estudar no exterior.

A Universidade de São Paulo (USP) lidera entre as brasileiras, conquistando uma posição entre as 150 melhores do mundo. Também aparecem na classificação chinesa a Universidade de Campinas (Unicamp), que ficou entre as 300 melhores, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Universidade Estadual Paulista (Unesp), entre as 400 melhores, e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), entre as 500.

O ARWU usa seis indicadores para avaliar as instituições, entre eles, o número de professores e alunos que ganharam prêmios Nobel e outros prêmios em ciências e economia, menções a seus pesquisadores e artigos publicados em jornais científicos.

Para a preparação da lista, que exclui ciências humanas, são levadas em conta mil universidades. A elite econômica e política chinesa costuma escolher as cem mais bem-situadas não só para a preparação de seus filhos, mas também para investir em imóveis nas cidades que acolhem essas instituições.

Nenhuma instituição ibero-americana está entre as cem primeiras no ranking, dominado pelos EUA. Os quatro centros mais bem-colocados são a Harvard, seguida por Stanford, Massachusetts Institute of Technology (MIT) e Berkeley.



outro O ranking admitido é este. http://www.timeshighereducation.co.uk/