Senado decide sobre concorrência em TV a cabo
Rio de Janeiro. A votação no Senado do Projeto de Lei Complementar 116 (PLC 116, antigo PL 29), que amplia a competição no mercado de TV por assinatura no Brasil com possibilidade de entrada de empresas de capital estrangeiro, será na próxima terça-feira, segundo informou ontem o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.
O ministro comentou que a votação do PLC 116 estava prevista para esta semana, mas foi adiada. "Houve questionamentos por parte de alguns senadores. Mas já respondemos, entregamos ontem no Senado. A notícia que tenho é que na terça-feira vai ser votado", afirmou Paulo Bernardo.
O ministro informou que não há novas mudanças no texto do projeto, e que o PLC 116 está "no ponto de equilíbrio possível".
Bernardo afirma não ver nenhum problema na entrada de empresas com capital estrangeiro no mercado de TV a cabo.
Para ele, o projeto estimula a construção de redes de fibra óptica, que demandam grande volume de investimentos por parte destas companhias com capital estrangeiro. Isso, na avaliação do ministro, ajuda a dinamizar o setor de telecomunicações como um todo no país.
Ao mesmo tempo, Paulo Bernardo lembrou que a produção de conteúdo está nas mãos das empresas brasileiras - e que a PLC 116 não muda isso.
O ministro falou aos jornalistas após participar de posse como novo conselheiro da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) ontem no Rio de Janeiro.
Fibra óptica. Paulo Bernardo diz que, com o projeto, grandes investimentos vão dinamizar o setor
Rio de Janeiro. A votação no Senado do Projeto de Lei Complementar 116 (PLC 116, antigo PL 29), que amplia a competição no mercado de TV por assinatura no Brasil com possibilidade de entrada de empresas de capital estrangeiro, será na próxima terça-feira, segundo informou ontem o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.
O ministro comentou que a votação do PLC 116 estava prevista para esta semana, mas foi adiada. "Houve questionamentos por parte de alguns senadores. Mas já respondemos, entregamos ontem no Senado. A notícia que tenho é que na terça-feira vai ser votado", afirmou Paulo Bernardo.
O ministro informou que não há novas mudanças no texto do projeto, e que o PLC 116 está "no ponto de equilíbrio possível".
Bernardo afirma não ver nenhum problema na entrada de empresas com capital estrangeiro no mercado de TV a cabo.
Para ele, o projeto estimula a construção de redes de fibra óptica, que demandam grande volume de investimentos por parte destas companhias com capital estrangeiro. Isso, na avaliação do ministro, ajuda a dinamizar o setor de telecomunicações como um todo no país.
Ao mesmo tempo, Paulo Bernardo lembrou que a produção de conteúdo está nas mãos das empresas brasileiras - e que a PLC 116 não muda isso.
O ministro falou aos jornalistas após participar de posse como novo conselheiro da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) ontem no Rio de Janeiro.
Fibra óptica. Paulo Bernardo diz que, com o projeto, grandes investimentos vão dinamizar o setor
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